ESTACOLA ESTADUAL JOÃO GUILHERME LEITE KUNZE
CURSO: Ensinando e Aprendendo com as TICS
ALUNO: Milton César Moura
Atividade do módulo II - Navegando em hipertexto sobre hipertexto
A partir do momento que se tem a oportunidade de estar vivenciando novas experiências com base nas tecnologias, a tendência é nos surpreendermos com novos horizontes virtuais de informação. É extremamente curiosa e fascinante essa possibilidade de ligação que se faz tanto ao escrever quanto ao sair da leitura de um texto para acessar outro através de um link, constituindo assim uma metalinguagem capaz de enriquecer e dar suporte ao aprimoramento da informação, sem fugir do assunto, porém, mantendo um intercâmbio contextualizado, penso que isso pode conceituar hipertexto.
Quanto às experiências de navegar através de um hipertexto, posso afirmar que há surpresas em cada acesso, pois a descoberta de novas informações nos direciona a novos conhecimentos e ao mesmo tempo oferece a condição de estarmos paulatinamente sobressaindo diante dos desafios encontrados.
É importante ressaltar que navegar livremente é abrir novos contatos, é deparar-se com o novo, que em muitas situações pode parecer estranho e provocar medo, mas em contrapartida nos traz o ânimo para transpor barreiras e cada vez mais nos envolver com o mundo da (tecnologia) informação.
O mais curioso em relação ao hipertexto é que nós sempre tivemos utilizando esse recurso, principalmente quando ao ler um texto necessitamos usar um dicionário ou mesmo uma enciclopédia para buscar o significado de novos termos ou outras fontes de pesquisas. Esse exemplo me chamou a atenção e certamente se transforma numa surpresa.
Essa viagem através dos links, hiperlinks, ícones, imagens e etc. é realmente uma rede, um intercâmbio, que qualifica, disponibiliza e aperfeiçoa o campo da informação; e agora, mais do que nunca, está ao nosso alcance.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Atividade 1
Curso - Ensinando e Aprendendo com as TICs
Quem sou como professor e aprendiz?
Levando em consideração o fato de encontrar-me inserido num contexto de época em que a tecnologia domina, posso claramente afirmar que como professor, sou mais um que busco qualificação, visto que o processo contínuo que gera as transformações obriga-me a inovar, pois o cantor Lulu Santos é muito claro quando afirma na letra da música “Como uma onda no mar” que: “Nada do que foi será igual ao que a gente viu há um segundo”. Portanto, não posso acomodar-me vivendo na era cibernética, necessito então, utilizar estes recursos para complementar e inovar aquilo que é o referencial dentro da minha função como docente. Diante disso, não descarto jamais o fato de que como professor, sou também um eterno aprendiz, uma vez que não se ensina sem aprender. Agindo assim, certamente procuro despertar a curiosidade do meu aluno e, sobretudo, quando se planeja uma aula diferenciada com o uso de tecnologias; e o mais importante: prepará-los para utilizar os novos sistemas culturais de representação do pensamento só é possível se ponho em prática o que aprendi, pois isso me fará desenvolver práticas interativas, levando em consideração que os alunos só terão também oportunidades de expor suas ideias se lhes for dada essa condição.
Em última análise, quero ainda dizer que a interação é rica fonte de aprendizado, ou seja, essa reciprocidade nos faz conhecer e obter outras informações de suma importância; tanto no contato com os alunos quanto também ao lado de outros profissionais da educação. Fazer mudanças na forma de ensinar é uma necessidade de cada profissional, porque isso nos põe diante de novos desafios e só nos sentimos confortáveis, realmente, quando conseguimos transpor tais situações, das quais não podemos ter receio, pois quando acertamos, certamente vamos estar bem.
Curso - Ensinando e Aprendendo com as TICs
Quem sou como professor e aprendiz?
Levando em consideração o fato de encontrar-me inserido num contexto de época em que a tecnologia domina, posso claramente afirmar que como professor, sou mais um que busco qualificação, visto que o processo contínuo que gera as transformações obriga-me a inovar, pois o cantor Lulu Santos é muito claro quando afirma na letra da música “Como uma onda no mar” que: “Nada do que foi será igual ao que a gente viu há um segundo”. Portanto, não posso acomodar-me vivendo na era cibernética, necessito então, utilizar estes recursos para complementar e inovar aquilo que é o referencial dentro da minha função como docente. Diante disso, não descarto jamais o fato de que como professor, sou também um eterno aprendiz, uma vez que não se ensina sem aprender. Agindo assim, certamente procuro despertar a curiosidade do meu aluno e, sobretudo, quando se planeja uma aula diferenciada com o uso de tecnologias; e o mais importante: prepará-los para utilizar os novos sistemas culturais de representação do pensamento só é possível se ponho em prática o que aprendi, pois isso me fará desenvolver práticas interativas, levando em consideração que os alunos só terão também oportunidades de expor suas ideias se lhes for dada essa condição.
Em última análise, quero ainda dizer que a interação é rica fonte de aprendizado, ou seja, essa reciprocidade nos faz conhecer e obter outras informações de suma importância; tanto no contato com os alunos quanto também ao lado de outros profissionais da educação. Fazer mudanças na forma de ensinar é uma necessidade de cada profissional, porque isso nos põe diante de novos desafios e só nos sentimos confortáveis, realmente, quando conseguimos transpor tais situações, das quais não podemos ter receio, pois quando acertamos, certamente vamos estar bem.
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